terça-feira, 31 de maio de 2011

NOVOS EXAMES

                        Estive mal,  a falta de equilibrio esta aumentando dia a dia, quase não consigo me menter em pé, mesmo utilizando o andador, é muito dificil, busquei o médico ( Neurologosta Andersn kuntz), relatei o fato de estar com muita falta de ânimo, e algo parecendo alergia, explicou que a alergia é proveniente do interferon, posso tomar um anti-alergico, quanto ao desnimo estamos fazendo uma batelada de exames, com a finalidade de descobrir a progressão da doença (Esclerose Múltipla) .
                       Mesmo com a fisiotrapaia sinto que as pernas já não correspondem, isto é, já não surte os mesmos efeitos, continuo perdendo tonus muscular.
                       A fadiga e a preguiça facilmente  se confundem, vivo brigando com as duas. Antes eu era mais ativa, hoje esmoreço com facilidde, ponho a culpa na fadiga, não gosto da palavra p r e g u i ç a.
                      Só volto a escrever quando estiver com o laudo médico, após os resultados dos exames, é claro!
                      Vou curtir a fadiga na c a m a.
( desculpe os erros, é que a fadiga não me deixa ler o que esquevi)

domingo, 15 de maio de 2011

QUANDO PASSEI A USAR O ANDADOR

              
                Sempre tive problema com falta de equilibrio.
                Logo que recebi o diadnostico de Esclerose Múltipla, no ano 2.000, isto é, mais ou menos 2 anos depois, percebi que andava proximo às paredes, onde podia por as mãos, sempre, sempre, era automático, quando não era possivel encostar, segurava em alguém, foi ai que em uma consulta meu filho (Dudu), que sempre me acompanhava, comentou com o Dr. Anderson Kuntz (meu neurologista), se era comum pacientes com E.M, andar se encostando.
                Conhecedor do assunto como ninguém, recomendou o uso de uma bengala, citando exemplos de outros pacientes. 
                Compramos imediatamente a bengalinha, senti menos dependente. Gostei muito e passei a caminhar com mais firmesa. Até perceber o aumento do desequilibrio, apesar da bengala, voltei a encostar em pontos onde pudesse alcançar com a outra mão. As quedas eram constantes.
                 Sem tetubiar passei a utilizar o andador, o qual me dá plena independencia. Saio de casa sem medo, tomo taxi, vou ao mercado, a igreja, ao médico sozinha.
                 Dificilmente, incomodo meus filhos, as vezes ficam preocupados e me repreendem quando digo o que fiz, não podem me proibir, mesmo porque, todos tem suas obrigações. É isso, a vida continua.