02.04.13
Hoje recebi a visita da enfermeira do SERONO (Barbara), uma pessoa mto agradavel, me trouxe alguns informativos 'Sobre: ESCLEROSE MÚLTIPLA', prometo apos uma leitura e resumo transcrevo e publico.
-Importância e objetivo da terapia ocupacional na Esclerose Múltipla
Já faz algum tempo que o tratamento do paciente com E. M. nao se restringe à intervenção clinica, inclui a adoção de mudanças nos hábitos de vida , incorporando novos costunes ao cotidiano com o objetivo de diminuir a fadiga, melhorar o desempenho muscular, manter a independência e autonomia para a execução das atividades do dia-a-dia.
Uma pessoa que não consegue levantar os braços acima da linha do ombro ou permanecer em pé, mesmo por um curto periodo de tempo, certamte tem dificuldade até para vestir uma blusa e uma calça sem a ajuda de alguém. Para essa simples tarefa necessitamos usar o grande grupo muscular do tronco e membros inferiores, que nos assegura ficar em, e ao mesmo tampo precisamos que o sistema nervoso nos equilibre. Mas não é só isso. Ainda requeremos uma musculatura de braço que seja capaz de realizar todos os movimentos necessários para manipular a roupa e colocá-las no nosso corpo.
com ese exemplo, podemos notar o importante papel que a terapia ocupacional tem na reabilitação do paciente com Esclerose Múltipla.
Melhoria do ambiente de convívio
A terapia ocupacional é comumenta definida como a arte e a ciência que, por meio da exploração de atividades cotidianas, incrementada a independência e possibilita o alcance do máximo de autonomia e melhoria de qualidade de vida.
Por isso, quando o terapeuta ocupacional identifica os déficits fisicos (como por exemplo, limitações em amplitude de movimentos, alterações de sensibilidade, presença de musculatura contrída com dificil movimentação, etc..) e as queixas funcionais (dificuldades para preparar uma refeição, utilizar o computador, entre outros),
Há muitos relato de pessoas que tiveram que parar co a sua atividade profissional e descobriram outras abilidades por meio da terapia ocupacional.
No ambiemte domiciliar , podem-se adoar algumas medidas facilitadoras de acessibilidade como a retirada de tapetes que podem causar quedas ou a colocação de sistema antiderrapante debaixo deles. Instalar sistema de barras em locais que causem uma maior insegurabça na casa, ou haja necessidade de maior apoio no momento de transferência. Cuidados redobrados com as quinas de móveis e mesas, caso haja necessidade de utilizar algum auxiliador de marcha, bem como a alteração da altura da
cama, sofá e vaso sanitário.
