sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

FUNÇÃO INTESTINAL primeira publicação em 16 06-2011

              É realmente um problema!
              Muitas reclamações, normalmente se perde o controle: intestino preso... de repente se solta, uma dierréia repentina, horas depois desaparece. Já enfrentei esse problema, fiquei dias sem sair de casa, com medo, e se voltasse a repetir enquanto eu estivesse fora de casa.
               Fiquei longos meses bem, mas já aconteceu novamente, felizmente eu estava em minha casa, no melhor do sono, tive que ficar horas no banheiro, umas duas horas, depois acabou.

               Pesquisei e achei a resposta...... no livro de Rosalind C. Kalb ( Esclerose Multipla), pag. 97

              ...... O trato gastrointestinal, que é responsavel pela digestão e absorção de alimentos e eliminação de excrementos, é composto das seguintes partes:
            - a boca na qual a digestão com o processo de mastigação e adição de saliva;
            - o esôfago, que conecta a boca ao estômago;
            - o estômago, que armazena alimento e prossegue com o processo digestivo;
            - o intestino delgado, onde o processo digestivo continua;
            - o intestino grosso, onde se formam as fezes;
            - o reto, no qual as fezes são armazenadas antes da defecação;
           - o canal anal, que contém os esfìnteres interno e externo, normalmente fechados para previnir vazamentos.
         O esfinter externo, está sob "controle voluntário", o que sognifica que uma pessoa pode conscientemente apertá-lo para evitar a defecação até que a hora e local sejam convenientes. Assim como o aparelho urinário, o aparelho gastrointestinal funcional depende de um bom funcionamento do sistema nervoso.
         Nudanças na função intestinal podem se manifestar como constipação, urgência fecal, ou perda do controle fecal (incontinência). A constipação é queixa frequente em relação a problemas de intestino na Esclerose Multipla, refere-se à condição na qual a evacuação é infrequente, incompleta ou dificil. O controle da constipação na Esclerose Multipla é importante porque esta pode provocar desconforto abdominal..

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O INICIO DO TRATAMENTO COM INTERFERON

                         Apos o diagnóstico o Dr. Anderson (meu neurologista), receitou o interferon (Rebif betainterferona-1a, injeção subcunea, dolorida por sinal, a cada aplicação provocava sono, e dores em todo corpo, reclamei ao médico que me receitou "paracetamol", apos dois ou três meses, as dores e a sonolencia desapareceram.
                         Com a passagem do tempo os surtos voltaram, a dosagem de interferom foi aumentando, e a cada dosagem as reações voltavam, duravam menos tempo agora.
                        A ultima vez que a dosagem foi aumentada não houve mais reação.
                        Continuo com o Rebif 44ug: seringas com 0,5 ml de solução injetável. Caixa com 12 seringas pré-enchidas pronta para uso. Adquiridas com verba do Governo Federal, distribuidas pelo SUS, atraves da Farmácia de auto-custo. 
                        Ja faz alguns meses que venho notando vermelhidão no local da aplicação, tenho feito massagem, colocado gelo no local, mas as manchas continuam, desaparem após alguns dias; apesar da mudança fraquente da áreas de aplicação, não sei se há saturação, vou buscar informações com o meu médico.
                       Apos o ultimo surto (comentado em postagem anterior), as manchas deram uma trégua e reapareceram à pouco, não importa o que eu faça elas continuam marcas meu corpo.

informações retiradas da bula que acompanha as injeções

Caracteristicas farmacodinâmicas

_ As interferonas (IFNs) são um grupo de glicoproteinas endógenas com propriedades imunomoduladoras, antivirais e antiproliferativas.
Rebif (betainterferona-1a) é composto por uma sequencia de aminoacidos nativos da betainterferonas humana natural.
O mecanismo de ação preciso do Rebif na esclerose múltipla continua ainda em estudo.







sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

A RECOMENDAÇÃO MÉDICA É IMPORTANTE

                       A recomendação do médico deve ser seguida sem alteração, quanto a dieta,  administração do remédio prescrito e até mesmo o repouso;  a adesão ao tratamento de ser completa para que o medicamento possa mostrar seus beneficios.
                      As recomendações do seu médico pode até parecer exageradas, mas atenção: ele tem experiência  baseada em anos de estudos, meu médico por exemplo além da espexiência com pacientes, vive reciclando, participando de comgressos pelo mundo todo e consequentemente adquirindo mais conhecimento. Por isso é fundamental que suas recomendações seja seguidas, para o sucesso do tratamento.
                     Seguindo suas recomendações, voltei ao  consultório e fiquei sabendo que o tratamento com corticóide teria  o resultado  desejado, porém devo tomar um outro medicamento: Milgamma, agora para ajudar recompor a bainha de mielina, por mais ou menos 40 dias, dosagem regressiva.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

QUAL É A REDUÇÃO DA EM NO TRATAMENTO USUAL

                         A Esclerose Múltipla é uma doença crônica que ainda não tem cura, ( como já foi definido aqui, em outras datas).
                         Mas isto não significa que não pode ser tratada. Atualmente, existem várias opções de tratamento, principalmente da Esclerose Múltipla Surto-Remitente. Os tratamentos mais comuns são:
                         Corticosteroides - Os corticosteróides são substâncias relacionadas aos hormônios que são produzidos pelas glândulas supra-renais. Estas medicações são usadas há muito como um método importante de tratamento do surto da E.M., principalmente com o intuito de diminuir a duração da crise.
                         Os corticosteróides podem ser administrados de várias formas. Em geral, utiliza-se a medicação através de injeções intravenosas, ou seja, diretamente na corrente sanguinea.
                           O tratamento dura em média de três a cinco dias.
                           O uso prolongado de corticoides ( isto é, por meses consecutivos) pode causar efeitos colaterais.
                            Nem todo surto de E.M., é tratado com esse medicamento. Os surtos leves em geral não são tratados: o paciente fica em repouso e espera os sintomas melhorarem espontaneamente com o passar do tempo.
                            Interferons - Os interferons são  liberadas pelo organismo quando ocorre inflamação e são capazes de alterar os efeitos e sintomas inflamatórios, aumentando-os ou diminuindo-os.
                             Existem três grupos de interferons: alfa, beta e gama. Os interferons beta parecem ser os melhores no controle da atividade inflamatória na Esclerose  Múltipla.
                             Existem dois tipos de interferon beta: Beta-1a e beta- 1b.
                             No meu tratamento uso três vezes na semana, aplicação subcutânea, o Beta-1a (betainterferona-1a - Rebif) do  MERCK SERONO. Por se tratar de um medicamento de custo elevado, é oferecido gratuitamente pelo Goerno Federal, que arca com os custos, esse medicamento é aquirido e distribuido pela Farmácia de Alto Custo ( Orgão do Goerno). 
                                      Os dois tipos de interferon são administrado através de injeções.